Declaração do Kilimanjaro 2.0 – Uma visão actualizada para o Movimento Africans Rising

A Declaração do Kilimanjaro descreve a filosofia fundamental do movimento Africans Rising. Foi adoptada por unanimidade na Conferência de Validação em 2016, na qual participaram 272 delegados africanos de mais de 40 países no MS TCDC em Arusha – Tanzânia.

A declaração unifica todos os membros do Africans Rising pela Unidade, Justiça, Paz e Dignidade, que foi formalmente lançada no Dia da Libertação de África, 25 de Maio de 2017. Como nosso documento base, a declaração descreve a nossa crença comum no reconhecimento da riqueza do continente africano, do seu povo e da sua diáspora, e no nosso compromisso de vencer os sistemas opressivos que assolam África e o povo afrodescendente.

Após os primeiros cinco anos de conquistas do movimento, nossos membros realizaram uma análise crítica da Declaração do Kilimanjaro de 2016. Através de uma série de auscultações regionais, os membros do Africans Rising deram o feedback preciso sobre como a Declaração do Kilimanjaro poderia ser revista para melhor responder aos anseios de todos os membros do nosso crescente movimento neste mundo em constante mudança.

Com esse feedback, o Coletivo de Coordenação do Africans Rising constituiu uma equipa de revisão composta por membros da Conferência de Validação original e representantes de cada região do continente. A equipa foi co-presidida por dois dos nossos Embaixadores, o activista Jay Naidoo e Sua Excelência Fatoumata Tambajang-Jallow, ex-vice-presidente da Gâmbia.

Após vários dias de discussões minuciosas, a equipa produziu uma declaração actualizada, a Declaração do Kilimanjaro 2.0, que foi apresentada aos participantes da AAMA para apreciação e adopção. Foi devidamente adoptado pela assembleia aos 31 de Agosto de 2022, em Arusha -Tanzânia.

A Declaração do Kilimanjaro 2.0 continuará a servir como a luz orientadora do movimento enquanto trabalhamos para a verdadeira libertação africana. Convidamos-lhe a ler a declaração na íntegra e a partilhá-la com os africanos, aliados e apoiantes que sabem estarem comprometidos com os ideais da unidade Pan-Africana.